Rodrigo Manga realiza carreata contra a liberação das drogas

Evento ocorreu na manhã deste sábado e reuniu cerca de 100 veículos. A iniciativa faz parte das ações locais da Frente Nacional Contra a Liberação da Maconha e da Cocaína

 O presidente da Câmara de Sorocaba, vereador Rodrigo Manga (DEM), realizou uma carreata na manhã deste sábado (16) para alertar sobre o risco de descriminalização da maconha e da cocaína no País. O evento tece início logo após as 9h, no Largo do Lider e se estendeu até o meio-dia, com término na rua 7 de Setembro, no Centro de Sorocaba.

A carreata contou com a participação de aproximadamente 100 veículos e teve o apoio da Polícia Militar, na orientação e coordenação do trânsito. O trajeto seguiu pelas seguintes vias: Rua Ermelino Matarazzo, Av. Itavuvu, Av. Edward Fru Fru, Av. Comendandor Genésio Rodrigues, Av. Ipanema, Rua Comendador Oeterer, Rua Álvaro Soares e Rua 7 de Setembro.

“Foi um sucesso. Fiquei surpreso com a quantidade de pessoas que participara da carreata e com aquelas que saíram nas calçadas para manifestar apoio contra a liberação das drogas. Atingimos o nosso objetivo que era chamar a atenção para esse problema”, destaca Manga.

O evento marcou as ações da Frente Nacional Contra a Liberação da Maconha e da Cocaína, um movimento apartidário. A iniciativa foi lançada no primeiro semestre deste ano, pelo deputado estadual Campos Machado (PTB), para promover ações e campanhas de mobilização antidrogas. Ele incumbiu Manga de ser o coordenador desse movimento em Sorocaba e região.

 O objetivo por meio dessa campanha é sensibilizar os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, que estão para julgar ação da Defensoria Pública de São Paulo, que quer anular na lei antidrogas (11.343/2006) o artigo 28, que proíbe: “adquirir, guardar, ter em depósito, transportar ou trazer droga consigo para consumo pessoal”.

“A principal preocupação é essa possibilidade do porte de maconha e cocaína, mesmo que em pequenas quantidades. Há uma alegação de que isso reduziria o número de detentos nos presídios, que estão superlotados. De fato, mas se houver essa legalização a quantidade de pacientes nas unidades de saúde e nos cemitérios vai aumentar muito mais. E isso não podemos admitir”, frisa Manga.

Baixo-assinado - A população pode colaborar, inclusive, por meio de adesão a um abaixo-assinado, disponível pelo link: http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR102554. A coleta de assinatura também é feita por meio da colaboração de comerciantes e demais empresários, em seus respectivos estabelecimentos. 

“Nessa campanha, o apoio de todos é fundamental. Ainda estamos buscando adesões em igrejas, independente de qual seja a religião, e em pontos de maior movimentação ou concentração de pessoas. Também está prevista uma passeata pelas ruas de Sorocaba”, adianta o vereador.
Bandeira – O trabalho em favor do tratamento adequado aos dependentes químicos e às suas famílias é a principal bandeira política de Rodrigo Manga, que tem utilizado suas vivências e experiências de vida a contribuir nesse sentido. Desde 2014, ele preside a Comissão de Dependência Química do Legislativo de Sorocaba. 

“Em Sorocaba já contabilizamos 49 minicracolândias e algo precisa ser feito para mudar essa realidade. Fizemos arrastões de saúde e ainda realizamos este ano o 1º Encontro de Câmaras da Região Metropolitana de Sorocaba, tendo como tema a dependência química. A montagem de um Parlamento Regional está em processo, cuja principal meta é buscar apoio para trazer à região uma clínica pública especializada em desintoxicação de usuários de drogas”, relembra.

ARRASTÃO DA SAÚDE: Vereadores realizam fiscalização no Conjunto Hospitalar de Sorocaba

Liderados pelo presidente da Câmara, vereador Rodrigo Manga (DEM), grupo constatou série de problemas como falta de materiais e profissionais no Pronto-Socorro do Hospital Regional e poltronas rasgadas no setor de hemodiálise do Hospital Leonor Mendes de Barros

 Pacientes internados nos corredores, leitos vazios, falta de material e de funcionários foram alguns dos problemas constatados por uma comissão de vereadores que realizou uma fiscalização surpresa no Conjunto Hospitalar em Sorocaba (CHS) na manhã desta sexta-feira, 15, numa operação batizada como “Arrastão da Saúde”.

Participaram da vistoria o presidente da Câmara, Rodrigo Manga (DEM), os vereadores Dr. Hélio Brasileiro (PMDB), José Francisco Martinez (PSDB), Renan Santos (PCdoB), Hudson Pessini (PMDB), Silvano Júnior (PV), Fernanda Garcia (PSOL), Pastor Apolo (PSB), Fausto Peres (Podemos) e Vitão do Cachorrão (PMDB), além de assessores de outros parlamentares.

A visita começou pelo pronto-socorro do Hospital Regional, onde pacientes aguardavam nos corredores há mais de um dia, enquanto no andar de cima havia vários leitos vazios. Seguindo pela unidade, os parlamentares receberam reclamações de pacientes, que aguardavam por exames e cirurgias, e verificaram o desconforto das acomodações, além de setores desativados e bebedouros sem água.

Funcionários denunciaram aos vereadores a falta de material humano e hospitalar, como seringas, remédios e até algodão estéril para fazer assepsia - que está sendo substituído pelo algodão de tala de gesso.  No Hospital Leonor Mendes de Barros o que mais chamou a atenção foi o setor de hemodiálise, onde as poltronas continuam rasgadas, com espuma à mostra, apesar da promessa de substituição imediata do secretário estadual da Saúde, David Uip, durante reunião com vereadores e deputados na capital, na semana passada.

Diante da situação encontrada, o presidente da Câmara decidiu convocar uma sessão extraordinária durante o recesso parlamentar para que seja criada uma Comissão parlamentar de Inquérito (CPI), que irá convocar autoridades responsáveis pela gestão do CHS. “Antes disso já iremos elaborar um relatório e enviar ao Ministério Público, porque a saúde não pode esperar mais. Criamos uma comissão mista, convidados a diretora do CHS, fomos até o secretário estadual da Saúde e ninguém assumiu as responsabilidades pela situação”, ressalta Manga.

Câmara devolve R$ 2 milhões à Prefeitura

O presidente Rodrigo Manga (DEM), acompanhado dos demais vereadores, entregou à vice-prefeita Jaqueline Coutinho parte da verba economizada durante o ano, na segunda devolução de recursos do Legislativo para o Executivo em 2017. Em setembro já foram entregues R$ 3 milhões e uma nova parcela está prevista para este mês, totalizando aproximadamente R$ 9 milhões

Durante a última sessão ordinária do ano, nesta quinta-feira, 14, o presidente da Câmara, vereador Rodrigo Manga (DEM), acompanhado dos demais vereadores, repassou à vice-prefeita, Jaqueline Coutinho (PTB), a quantia de R$ 2 milhões, em mais uma devolução de recursos à Prefeitura, a segunda do ano. Em setembro, a Casa de Leis já havia entregue R$ 3 milhões ao Executivo, fruto da economia praticada pelo Legislativo ao longo do ano.

Manga anunciou a maior devolução da história da Casa. “Com a ajuda e empenho de cada um de vocês na redução de gastos, economia e revisão de contratos, a Câmara de Sorocaba, na contramão do que ocorre no país, dá o exemplo com a devolução que já fizemos, a devolução que fazemos agora e com a devolução que faremos em 30 de dezembro”, completou.

Até o final de 2017 outra remessa será repassada aos cofres públicos, além de recursos recuperados pela Casa na justiça, chegando a um valor total estimado de R$ 9 milhões. “Essa atual legislatura, que mescla a experiência de vereadores de vários mandatos, com o dinamismo dos vereadores em primeira legislatura, tem se mostrado a Legislatura mais atuante da cidade de Sorocaba”, ressaltou o presidente.

Em nome da Prefeitura, a vice-prefeita também ressaltou a importância da atuação da Câmara na atual Legislatura “que atinge os anseios de nós cidadãos”, conforme frisou. “Agradeço a segunda devolução de recursos, que demonstra a proatividade e competência política da Câmara e agradeço aos vereadores e servidores, no sentido de fazer economia, para devolver mais esse valor, que vai se reverter em prol da nossa população”, completou.

Com a presença do diretor-presidente da Irmandade da Santa Casa, Padre Flávio Jorge Miguel Junior, os vereadores reforçaram o posicionamento da Câmara em prol da transferência da verba devolvida para a Santa Casa. “Espero que esse recurso possa ser repassado para a Santa Casa”, clamou Manga em nome de todos os parlamentares.

“Os senhores estão dando para Sorocaba uma aula de cidadania. A população de Sorocaba nunca viu uma Câmara tão atuante, apesar da pluralidade ideológica”, disse o Padre Flávio que confirmou que, com a efetivação do repasse, será pago o 13º salário de quase 800 funcionários da Santa Casa. O padre reforçou ainda que se em 2018 não houver recursos para pagamento de benefícios como férias e 13ª salário dos funcionários, o hospital corre o risco de ter o número de leitos diminuído.

Sobre o repasse ao hospital, a vice-prefeita afirmou que cabe ao prefeito definir a utilização da verba, reforçando, porém, “que existe o compromisso de um olhar mais que especial para a Saúde”. Funcionários dos mais diversos setores da Santa Casa também acompanharam o ato simbólico.

Presidente da Câmara se reúne com secretário estadual da Saúde

Durante reunião, secretário anunciou data de inauguração do novo Hospital Regional de Sorocaba

 Na manhã desta sexta-feira, 8, o vereador Rodrigo Manga (DEM), presidente da Câmara Municipal de Sorocaba, esteve na sede da Secretaria Estadual de Saúde na capital, onde participou de uma reunião com responsável pela pasta, David Uip, para discutir medidas de melhorias no atendimento do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), especialmente em relação aos pacientes renais e transplantados.

Manga, que está à frente de uma comissão formada por outros vereadores, deputados e autoridades de saúde, foi acompanhado do deputado Carlos Cézar (PSB); do secretário da Saúde de Sorocaba, Admir Watanabe; dos vereadores Pastor Apolo (PSB) e Renan Santos (PCdoB); do presidente do Conselho Municipal da Saúde, Francisco Valério; além do coordenador de transplantes do Hospital Santa Lucinda e ex-secretário da Saúde de Sorocaba, Francisco Antônio Fernandes; do superintendente do Hospital Santa Lucinda, Carlos Aparecido Teles Drisostes; do diretor do Instituto de Hemodiálise de Sorocaba, Jaelson Guilherme Gomes; e de Renato Proença, representante da Associação dos Pacientes Doadores e Transplantados Renais de Sorocaba e Região (Transdoreso).

A comitiva apresentou os problemas mais graves enfrentados pelos usuários dos serviços do Conjunto Hospitalar de Sorocaba – que atende a pacientes de 48 municípios da região – como falta de leitos; irregularidades na distribuição de medicamentos pela Farmácia de Alto Custo; necessidade de manutenção; e, principalmente, no atendimento aos doentes renais. “Existem falhas na regulação do serviço. Pacientes de Itu fazem hemodiálise em Sorocaba, enquanto alguns de Sorocaba têm que se deslocar até Itu. Sem falar que falta remédio para evitar rejeição de rim em transplantados”, reclamou Manga.

Diante dos citados temas, David Uip comentou que o ministro da Saúde, Ricardo Barros, deveria estar presente na reunião, já que, segundo ele, a União é a maior responsável pela destinação de verbas e medicamentos ao CHS. “O governo federal repassava 40% da verba utilizada no complexo hospitalar, índice que foi reduzido a 25%”, reclamou o secretário que reconheceu falta de gestão de qualidade no Conjunto. “Durante essa minha administração a diretoria do Hospital Regional já foi substituída cinco vezes. Já realizei várias visitas surpresas ao local”, disse Uip, que anunciou a data de inauguração do novo Hospital Regional de Sorocaba. “A partir de março de 2018 teremos um hospital fantástico”, concluiu.

De imediato, o secretário informou que irá providenciar substituição das poltronas e manutenção geral das máquinas de hemodiálise. Manga informou que a comissão irá tentar agendar uma reunião com o ministro da Saúde ainda este ano, em Brasília, para apresentar as demandas e as reivindicações dos pacientes. “Nossa luta não terminou. Não vamos desistir”, afirmou o chefe do Legislativo Sorocabano. Também fazem parte da comissão o deputado federal Jefferson Campos (PSD) e o deputado estadual Rodrigo Moraes (DEM).

Rodrigo Manga cobra construção de ginásio em escola na Vila Angélica

Projeto inicial de Escola Municipal ‘João Francisco Rosa’ prevê a construção desse espaço. Prefeitura vai analisar a viabilidade da obra 

 O vereador Rodrigo Manga (DEM) esteve nesta sexta-feira (dia 1º) na Escola Municipal ‘João Francisco Rosa’, na Vila Angélica, para ouvir a reivindicação da comunidade e da direção dessa unidade de ensino, quanto à ampliação da área da unidade e construção de uma quadra coberta. Manga aproveitou a ocasião para conferir a mostra de projetos realizados pelos alunos.

O novo prédio da escola foi inaugurado há cerca de um ano, após demolição do prédio onde funcionava um Centro de Educação Infantil (CEI-04). O projeto inicial contemplava a construção do atual prédio e de um ginásio para uso dos alunos, em área ao lado, a partir da anexação e posterior demolição desse imóvel. No local opera hoje a Escola Municipal ‘Renice Seraphim’, que atende provisoriamente as crianças que moram no Residencial Carandá.

Na visita, Manga esteve acompanhado de representantes das Secretarias da Educação (Sedu) e de Conservação, Serviços Públicos e Obras (Serpo). Segundo eles, a previsão é que essa última unidade deixe de ser utilizada até março de 2018, com a conclusão das obras de um estabelecimento no Residencial Carandá, para atender a essa demanda. 

Odirlei Paulino é diretor da ‘João Francisco Rosa’ e explicou que o projeto é unir as duas escolas vizinhas, mas que não tem informações de que isso de fato ocorra, embora a existência de quadra é uma exigência na construção de unidades de nível fundamental. “Não temos local adequados para atividades físicas dos alunos, que usam o pátio e dividem o espaço com outras que estão na hora do recreio”, reclama.

Manga solicitou aos técnicos da Prefeitura que levantem os custos e analisem a viabilidade da construção de um ginásio ou ao menos uma quadra. “Depois disso, caso seja necessário, marcaremos uma reunião entre a direção da escola e representantes da Prefeitura, para discutir o assunto. Um espaço como esse ajuda no envolvimento da comunidade escolar e na realização de atividades que afastem as crianças de perigos do dia a dia, como das drogas; por isso é tão fundamental”, analisa.

Rodrigo Manga faz reaproximação entre Urbes e condutores escolares

Vereador defendeu a unificação da categoria e a profissionalização do setor. Uma comissão de condutores escolares será montada para participar de reuniões periódicas com a Urbes, a fim de analisar demandas relativas ao setor 

O presidente da Câmara de Sorocaba, vereador Rodrigo Manga (DEM), realizou uma reunião entre a direção da Urbes – Trânsito e Transporte e cerca de 70 condutores escolares, inclusive, aqueles ligados à Associação do Transporte Escolar de Sorocaba e Região (Asteser) e do Sindicato dos Condutores Escolares de Sorocaba e Região (Sinceser). O objetivo foi fazer uma reaproximação entre as partes na busca de ampliar a discussão para análise de demandas da categoria.


O encontro ocorreu na manhã desta segunda-feira (27), na sede do Sinceser. Na ocasião, Manga ainda defendeu a unificação da categoria e profissionalização do setor. “Muita novidade está por vir em prol dos condutores e da segurança e bem-estar das crianças transportadas. Há muito a ser feito, mas antes é preciso somar forças”, alerta. 

Entre os assuntos apontados na reunião e que necessitam de discussão entre condutores e a Urbes, estão: a mudança no regulamento quanto esse tipo de transporte, maior fiscalização, bem como a possibilidade de isenção de impostos e do transporte escolar gratuito oferecido pela municipalidade.
“Estamos abrindo um canal direto de debates com essas duas entidades. Uma comissão de condutores escolares participará de reuniões semanais ou cada 15 dias, no máximo, comigo e demais técnicos da Urbes, para discutirmos esse e outros assuntos. Nenhuma decisão será tomada sem haver a participação desse grupo”, garantiu Luís Carlos Franchim, que está à frente da Urbes.

Profissionalização e licitação - A intenção da Urbes também é profissionalizar a atuação dos condutores escolares, com regras específicas, monitoramento de veículos. “Será um trabalho ‘de ponta’. Ainda mais que em 2018 haverá licitação para definição de empresa para assumir esse setor, do tipo menor preço. Então é hora de se organizarem para poderem concorrer”, adianta Franchim.

Rodrigo Manga classificou o resultado da reunião de hoje como uma vitória para condutores. “Numa reunião que realizamos anteriormente, já conseguimos com a Urbes a liberação da passagem de vans escolares pelas áreas de transferência. Agora, a categoria poderá se reestruturar, com apoio da Urbes, para melhorar a qualidade do serviço prestado. Acredito que ‘os tios e as tias das vans’ sejam os mais indicados para atuar nessa área e assumirem de vez esse tipo de transporte no município, legalmente”, enfatiza.

Tanto o presidente da Asteser, Douglas de Oliveira, quanto da Sinceser, Edvandro marques da Silva, elogiaram o resultado do encontro e estão dispostos a ampliar as discussões com a Urbes em prol da melhoria do transporte escolar. A primeira entidade engloba cerca de 200 associados e a segunda, por volta de 140.