Em resposta à Manga, Prefeitura nega
terceirização de transporte de pacientes de hemodiálise

Em resposta ao requerimento do presidente da Comissão de Hemodiálise e vereador Rodrigo Manga (PP) que pedia informações sobre a terceirização do transporte de pacientes que fazem tratamento de fisioterapia e hemodiálise na cidade, o prefeito negou que o serviço esteja sendo terceirizado.
Muitos pacientes e funcionários do Poder Público procuraram a Comissão informando que uma empresa terceirizada estaria realizando transporte (com motoristas) de pacientes que fazem tratamento de hemodiálise e fisioterapia. Segundo informações, referida terceirização se destinaria à Secretaria de Desenvolvimento Social, mas devido à demanda estaria sendo utilizada para serviços diversos, um deles, o  transporte de pacientes que realizam tratamento de fisioterapia e hemodiálise.
Ainda segundo informações, os motoristas terceirizados não possuem qualificação para fazer o transporte, bem como os veículos não são para este fim. De acordo com a resposta, está ocorrendo uma transição entre as secretarias da Administração e Saúde, no que se refere aos serviços de transporte de pacientes em tratamento de hemodiálise e fisioterapia, hoje realizado pela Secretaria da Administração.
A Prefeitura esclarece que desconhece qualquer tipo de terceirização para este serviço. Segundo a resposta, os motoristas são do quadro de funcionários da Prefeitura e a frota que está sendo disponibilizada é considerada própria, composta por ambulâncias, veículos tipo Vans, Kombi s e Gols. 
Para Manga, o caso precisa ser melhor esclarecido e resolvido o mais rápido possível. “Se é apenas um caso de transição de secretaria, é preciso que seja resolvido logo, pois quem sofre com essas mudanças são os pacientes que precisam do transporte, acompanharei o caso para não deixar que isso se arraste por mais tempo”, enfatizou o vereador.

Vereador e missionário Manga participa de ação 
contra a dengue com Grupo de Jovens da Igreja Mundial


O vereador e missionário  Rodrigo Manga (PP) participou de uma importante ação contra a dengue, juntamente com o grupo de jovens da Igreja Mundial do Poder de Deus. A ação aconteceu no último sábado (18), nas ruas do Conjunto Habitacional Ana Paula Eleutério, o Habiteto, na zona norte de Sorocaba.

Cerca de 50 integrantes do grupo de jovens percorreram as ruas do bairro e visitarão as residências para conscientizar a população da importância do combate a dengue, com materiais educativos sobre o assunto. A ação contou também com a participação do deputado estadual Rodrigo Moraes (PP) e do Pastor Marcos Guilhermino, líder nacional do grupo de jovens da Igreja Mundial.

Junto com os jovens, Manga, o deputado e o Pastor Marcos fizeram um mutirão para retirada de lixo e todo material que possa se tornar foco do mosquito da dengue, com o apoio de caminhão para a coleta desses materiais no bairro. A ação foi idealizada pelos jovens da igreja, preocupados com o número de pessoas com dengue em Sorocaba e o fato de a zona norte ser a região com mais casos. “Esta atitude é muito importante, todos deveriam se envolver de alguma maneira com ações de combate à dengue. Escolhemos o Habiteto por ser um bairro carente e que precisa de pessoas prontas a ajudar", disse Pastor Marcos Guilhermino, líder nacional do grupo de jovens.

O missionário Manga entrou em diversas casas do bairro para conversar com os moradores e também retirar possíveis focos do mosquito transmissor da dengue. "A população está ficando mais consciente com a proliferação da doença e estão cooperando com ações como a que estamos desenvolvendo. Todos querem se ver livres da dengue e se fizermos a nossa parte isso será possível. A população pode contar comigo para esta e outras ações em prol dos sorocabanos", enfatizou ele.

MAIS DE 40 MIL CASOS - Sorocaba já ultrapassou a casa dos 40 mil casos notificados de dengue e teve quinze óbitos confirmados. Outros 13 óbitos ainda aguardam confirmação da doença pelo laboratório do Instituto Adolfo Lutz.



 





JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS

Vereador sugere implantação de painéis com
incentivo ao esporte nas escolas municipais

O vereador Rodrigo Manga (PP) protocolou requerimento no qual sugere ao prefeito a elaboração de um projeto para a implantação de painéis nas escolas municipais, em razão dos jogos olímpicos e paralímpicos Rio 2016, a fim de informar e incentivar os jovens ao esporte, bem como resgatar a história de ex-atletas sorocabanos e de atletas com algum tipo de deficiência física, visual ou motora, que representem a cidade de Sorocaba.  

O objetivo é incentivar as crianças, inclusive com deficiência, através de informações, imagens, histórias de superação de atletas que irão participar dos jogos olímpicos e paralímpicos 2016 juntamente com informações de atletas sorocabanos  que representaram ou representem a cidade de Sorocaba.

A prática de esporte seguro e inclusivo é direito de cada criança e cada adolescente, independentemente de sua condição física, sensorial ou intelectual. E, somado ao

conjunto dos demais direitos, oferece mais qualidade de vida a meninas e meninos, razão pela qual devem ser cada vez mais incentivados ao esporte.

Os painéis podem ser  um importante equipamento para manter viva a história do esporte sorocabano, incentivando e incentivando os alunos a conhecer a historia, a dedicação, a superação e as conquistas dos ex-atletas sorocabanos.

Manga explica que essas ações não dependem de recursos financeiros consideráveis e têm como contrapartida o incentivo ao esporte, que é uma importante ferramenta de inclusão social. "Muitas crianças e adolescentes de nossa cidade vivem em situação difícil, e não é incomum que acabem se relacionando com traficantes e viciados em drogas, passando até a usá-las, mais tarde. O esporte, aliado à educação, evita que os jovens sejam aliciados por bandidos, proporcionando a eles um futuro diferente do de tantos outros que já se foram", enfatiza o vereador.

 Manga lembra ainda que cabe ao poder público investir e comprometer-se seriamente com estas áreas e ao mesmo tempo otimizar a interface existente entre esporte e educação como elementos básicos para a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo.
 
O PROJETO - Cada escola poderá ter um painel de determinada modalidade olímpica juntamente com as informações de um ex-atleta sorocabano que praticou a mesma modalidade (exemplo anexo - layout). Os painéis implantados devem ser rotativos entre as escolas.

Diante da importância de um projeto como este, que incentiva as crianças e adolescentes e ainda os impede de entrar no mundo das drogas, oferecendo assim melhor qualidade de vida, Manga solicita informações ao prefeito sobre a possibilidade de elaborar projeto para implantação de painéis ou qualquer outra forma de exposição nas escolas municipais informando dados e curiosidades de determinadas modalidades olímpicas juntamente com as historias de superação e informações de ex-atletas sorocabanos e de atletas com algum tipo de deficiência física, mental ou motora que representaram ou representem a cidade de Sorocaba, que praticaram a mesma modalidade esportiva (modelo anexo – layout) durante o período dos jogos olímpicos e paraolímpicos Rio 2016


Dependência digital
preocupa vereador Manga

O vereador Rodrigo Manga (PP), sempre atento às necessidades da população e busca de solução aos problemas da cidade, está preocupado com um novo mal que está tomando conta das famílias, a dependência digital, que inclusive já está fazendo vítimas na cidade, a ponto de serem internadas em clínicas.

A  dependência digital é a busca incessante pela utilização da internet que age de forma semelhante à dependência química, pois ocorre como consequência do uso prolongado da internet que, por sua vez, proporciona prazer físico à pessoa. Adolescentes que apresentem déficit de atenção, fobia social e depressão estão mais propensos a desenvolver o vício, no entanto, este mal atinge pessoas de todas as idades, desde as mais novas até idosos. "Já tivemos dois casos de internação na cidade, entre elas, o caso de uma senhora que emagreceu 30 quilos porque não saía do computador nem para se alimentar, tamanho era seu vício. Este problema é um mal que está tomando conta das famílias aos poucos, mas se não for tratado como se deve agora, pode tomar proporções fora do controle", explica Manga.

A dependência digital provoca compulsão, depressão, TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), agitação, irritabilidade, perda de sentimentos e perturbação. A perturbação está ligada às preocupações com a rede, com o tempo em que está on-line, com a percepção de sua necessidade de permanecer na internet, o distanciamento de amigos e familiares e ainda com o refúgio que a rede lhe proporciona diante de problemas.

Quando a dependência digital se transforma em patologia, a pessoa deve ser imediatamente encaminhada para um profissional competente para quea auxilie na busca do autocontrole. A medicina aprofunda o estudo do transtorno e anuncia o surgimento de novas opções de tratamento, como a clínica de reabilitação especializada.

Diante destes fatos, o vereador Rodrigo Manga pede informações do prefeito sobre como o município está lidando com este novo mal. Manga quer saber se o município possui um serviço especializado no tratamento da dependência digital. Se há algum tratamento no CAPS, se já teve conhecimento de algum caso constatado e qual a possibilidade de proceder parcerias com universidades para prestar serviços de assistência as vitimas da dependência digital.

"O problema está ai, é real, e temos de enfrentá-lo como ele é, uma doença que precisa de tratamento", enfatizou Manga.
COMISSÃO DE OBRAS, TRANSPORTE E SERVIÇOS PÚBLICOS

Vereador acompanha dificuldades
dos usuários de transporte público

O vereador Rodrigo Manga (PP), presidente da Comissão de Obras, Transporte e Serviços Públicos acompanhou, no final da tarde desta quarta-feira (1º), as dificuldades dos usuários do transporte público de Sorocaba. Manga pegou o ônibus da linha 62 - Parque São Bento, no primeiro ponto da rua Hermelino Matarazzo, altura do número 412. Esta linha é uma das várias com alto índice de reclamações, principalmente pela lotação nos horários de pico.

A principal reclamação dos munícipes que dependem do transporte público da cidade, principalmente para trabalhar todos os dias, é a dificuldade para chegar ao local de trabalho e voltar para a casa no final do expediente. A dificuldade aumenta quando os usuários têm alguma deficiência física ou visual.

Munícipes pedem que tenha mais ônibus, pois muitos ficam esperando passar um, dois ou até três para conseguir chegar ao destino, já que estão sempre lotados. Alguns entram no veículo pelas portas traseiras e ficam na escada, correndo perigo, o que não deveria ocorrer. Outra solução apontada pelos próprios usuários é o "linhão", ônibus que faça somente embarque até entrar no bairro, assim não lota de pessoas que vão descer na avenida Ipanema.  "Como se não bastasse trabalhar o dia todo, todos os dias, ainda têm de enfrentar ônibus lotado entre outros obstáculos. Problemas esses que poderiam ser resolvidos colocando mais ônibus nas linhas nos horários de pico da manhã e tarde", afirmou o vereador.

As pessoas cegas e com baixa visão dependem de terceiros para identificar ruas, endereços, itinerários de ônibus, avisos, obstáculos e outras referências visuais. Transitam com dificuldade por vias públicas em geral e ficam expostas a constantes situações de risco. A bengala é um recurso indispensável para a locomoção de pessoas cegas. No entanto, seu uso não dispensa a colaboração de eventuais guias humanos ou informantes, ainda que seja apenas para atravessar ruas, parar o ônibus, prevenir acidentes ocasionais ou, simplesmente, facilitar o acesso, principalmente, porque muitas vezes não há acessibilidade para as pessoas com deficiência visual.
As barreiras percebidas, no transporte, nas ruas e vias públicas em geral, tornam o espaço urbano intransitável para qualquer pessoa e inacessível para as que têm dificuldade de locomoção ou mobilidade reduzida. Estes problemas fazem da locomoção dos deficientes visuais uma verdadeira aventura pela cidade, tornando as atividades que poderiam ser muito simples, algo complexo que atrapalha de modo significativo o nosso direito de ir e vir.

O deficiente visual Carlos Alberto Bueno Tomanik, 52 anos, nasceu cego e, por isso, já está acostumado a se locomover pelas ruas da cidade. Mas, isso não significa que ele não tenha dificuldades. Carlos Alberto sai de sua casa, no Jardim São Guilherme, todas as manhãs e usa o transporte público para se dirigir ao trabalho no Alto da Boa Vista. As dificuldades começam já ao sair de sua casa.

As calçadas em mal estado de conservação, esburacadas e sem piso tátil deixam o trajeto complicado. Os semáforos não possuem sinal sonoro e, para ele atravessar as vias, ele presta bem atenção ao barulho dos veículos e quando este barulho diminui, ele prevê que pararam porque o sinal fechou.

Para pegar o ônibus ele depende das pessoas que estão no ponto e se não tiver ninguém, acaba perdendo. Para descer no ponto de destino, outra dificuldade, ele se concentra no trajeto para deduzir que chegou ao seu ponto e também pede para alguém avisar quando estiver chegando.

No terminal, outras dificuldades aparecem, pois também não tem piso tátil e os acessos sem escada são desnivelados, o que pode provocar quedas. Outros obstáculos são obter informações, o itinerário e o anúncio das paradas; na entrada dos transportes; acesso ao transporte, degraus e assentos sempre ocupados; arquitetura interna dos ônibus e superlotação; descer do ônibus é um perigo constante; pessoas que trabalham com transporte coletivo pouco preparadas para lidar com portadores de deficiência, qualquer que seja a deficiência.

"São muitas as dificuldades no transporte público e também da cidade em si para os deficientes, desde falta de sinal sonoro no ônibus, nos semáforos, nos pontos de parada dos ônibus, obstáculos nas ruas como calçadas quebradas, sem piso tátil. A gente é que tem que se adaptar aos obstáculos na cidade, isso não tá certo", desabafou Carlos Alberto.    

Para o cadeirante Magno Donizetti de Oliveira, as dificuldades também são grandes, desde pegar ônibus como transitar pelas ruas da cidade. Para pegar ônibus, uma das principais reivindicações dele é um ônibus com lugar para pelo menos dois cadeirantes. "Se sou casado com uma cadeirante não podemos pegar o mesmo ônibus, isso é um absurdo."

Ele reclama ainda do piso do terminal Santo Antônio, as rampas são desniveladas, o que torna impossível a passagem dos cadeirantes e do elevador dos ônibus que na maioria das vezes emperra e já presenciou muitos motoristas fazendo funcionar aos pontapés. Outra reclamação é em relação às rampas de acesso aos deficientes nas calçadas novas nas adjacências do Terminal Santo Antônio. "Até parece que o município não tem um engenheiro, tudo é feito sem nenhuma noção. Se o cadeirante tenta subir a rampa acaba caindo. Como isso pode acontecer," indaga ele, indignado com a situação.

O vereador Rodrigo Manga constatou que alguns dos problemas têm simples e imediata solução, depende somente da força de vontade do Poder Público. Depois do percurso de ônibus, que durou 50 minutos, ele disse que o próximo passo será marcar uma reunião com o presidente da Urbes para discutir as soluções dos problemas enfrentados pelos usuários do transporte público. "Estamos apenas começando os trabalhos, muito há que ser feito, mas percebo que dá para tomar iniciativas imediatas que já vão resolver parte dos problemas e é isso que espero que aconteça já nos próximos dias", disse Manga.





Manga é nomeado presidente da CPI que vai
investigar entidades que recebem verba da Prefeitura

* Comissão se reúne novamente na próxima terça-feira

O vereador Rodrigo Manga foi nomeado presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar repasses de recursos para entidades assistenciais conveniadas com a Prefeitura Municipal. O vereador Marinho Marte (PPS) será o relator da CPI que também é composta pelos vereadores Pr. Luis Santos (PROS),  José Crespo (DEM), Irineu Toledo (PRB),  e da bancada do PT, composta por Izídio de Brito, Francisco França e Carlos Leite.

Antes da criação da comissão, Manga já havia apresentado um requerimento para a convocação da vice-prefeita  Edith Di Giorgi e o diretor da área de Suporte e Gestão da Sedes, Márcio Gomes Sousa, para a prestação de depoimentos.

O principal objetivo da CPI é entender quais os critérios e quem define quais entidades devem receber o repasse da Prefeitura. " Queremos garantir que cada centavo aplicado pela Prefeitura às entidades assistenciais sejam realmente usados na prestação de serviços a que compete a cada uma delas", definiu Manga.

A CPI investigará quais os critérios usados para a definição das entidades que recebem a verba da Prefeitura, porque duas entidades que prestam o mesmo serviço não recebem o mesmo valor,  se o dinheiro público é realmente destinado ao fim proposto pelas entidades, se os serviços sociais atendem de maneira efetiva aos que precisam deles  e, ao fim das investigações, garantir que mais entidades sejam conveniadas e prestem serviços à população vulnerável da cidade.
 
Para o vereador Marinho Marte a CPI é muito importante para esclarecer as muitas dúvidas que giram em torno do repasse da subvenção às entidades. “É hora de passarmos a limpo essa situação das entidades e os repasses", afirmou ele. Já o vereador Irineu Toledo enfatizou que ninguém deverá sair prejudicado. "Não estamos acusando ninguém, estamos investigando", enfatizou.

Segundo o vereador Manga, o próximo passo será definir quem serão os primeiros convocados a prestar esclarecimentos à CPI. "Com as investigações, as entidades só têm a ganhar, assim como a população que precisa delas", concluiu Manga.