Rodrigo Manga cobra construção de ginásio em escola na Vila Angélica

Projeto inicial de Escola Municipal ‘João Francisco Rosa’ prevê a construção desse espaço. Prefeitura vai analisar a viabilidade da obra 

 O vereador Rodrigo Manga (DEM) esteve nesta sexta-feira (dia 1º) na Escola Municipal ‘João Francisco Rosa’, na Vila Angélica, para ouvir a reivindicação da comunidade e da direção dessa unidade de ensino, quanto à ampliação da área da unidade e construção de uma quadra coberta. Manga aproveitou a ocasião para conferir a mostra de projetos realizados pelos alunos.

O novo prédio da escola foi inaugurado há cerca de um ano, após demolição do prédio onde funcionava um Centro de Educação Infantil (CEI-04). O projeto inicial contemplava a construção do atual prédio e de um ginásio para uso dos alunos, em área ao lado, a partir da anexação e posterior demolição desse imóvel. No local opera hoje a Escola Municipal ‘Renice Seraphim’, que atende provisoriamente as crianças que moram no Residencial Carandá.

Na visita, Manga esteve acompanhado de representantes das Secretarias da Educação (Sedu) e de Conservação, Serviços Públicos e Obras (Serpo). Segundo eles, a previsão é que essa última unidade deixe de ser utilizada até março de 2018, com a conclusão das obras de um estabelecimento no Residencial Carandá, para atender a essa demanda. 

Odirlei Paulino é diretor da ‘João Francisco Rosa’ e explicou que o projeto é unir as duas escolas vizinhas, mas que não tem informações de que isso de fato ocorra, embora a existência de quadra é uma exigência na construção de unidades de nível fundamental. “Não temos local adequados para atividades físicas dos alunos, que usam o pátio e dividem o espaço com outras que estão na hora do recreio”, reclama.

Manga solicitou aos técnicos da Prefeitura que levantem os custos e analisem a viabilidade da construção de um ginásio ou ao menos uma quadra. “Depois disso, caso seja necessário, marcaremos uma reunião entre a direção da escola e representantes da Prefeitura, para discutir o assunto. Um espaço como esse ajuda no envolvimento da comunidade escolar e na realização de atividades que afastem as crianças de perigos do dia a dia, como das drogas; por isso é tão fundamental”, analisa.