Rodrigo Manga propõe que GCM faça parte do programa Vigilância Solidária


Iniciativa é desenvolvida em bairros de Sorocaba pela Polícia Militar, para estreitar o relacionamento direto com as comunidades e coibir a criminalidade. Vereador cobra uma articulação da Prefeitura para que a GCM também integre o programa

O vereador Rodrigo Manga (DEM) está propondo que a Prefeitura de Sorocaba articule a integração da Guarda Civil Municipal (GCM) ao programa Vigilância Solidária (PVS), desenvolvido pela Polícia Militar em alguns bairros do município.
“O Programa Vizinhança Solidária, da PM, tem sido uma importante e eficiente ferramenta para mobilização social e integração entre a sociedade civil e a polícia, para aumentar a sensação de segurança e coibir a criminalidade. E por que não ampliar também para a participação da GCM?”, destaca Manga.
A adesão da população é voluntária, ou seja, o programa é aberto todos os interessados e pode ser implantado em qualquer comunidade. Como o programa baseia-se na interação humana e potencialização das relações interpessoais de uma comunidade, um canal direto, inclusive via grupos em whatsapp, reúne os moradores de uma determinada região da cidade e um policial específico.
“Quando acontece um roubo, alguma desinteligência ou mesmo suspeita de algo fora da normalidade, o munícipe dá um alerta via whatspp; pode tirar foto, gravar áudio ou escrever mensagem; e o policial depois pode intervir. Seria interessante que um GCM que more no bairro, e faça parte daquela comunidade, também estivesse nesse grupo. A GCM poderia atender as demandas que não caberiam exclusivamente à PM”, destaca o vereador.
Manga já fez contato com policiais militares de Sorocaba que participam do PVS em Sorocaba, que elogiaram a iniciativa e defendem a ampliação do programa. Destacaram que não há custos para a implantação da iniciativa, o que depende exclusivamente da motivação do comandante de cada comunidade e do envolvimento da população.
“Todos ganham com essa aproximação entre GCM, PM e sociedade. Com a nomeação do ex-comandante da Polícia Militar aqui na região de Sorocaba, coronel Antônio Valdir, para atuar como secretário municipal da Segurança e Defesa Civil, acredito que será muito mais fácil viabilizar propostas como essa. Vamos nos empenhar”, finaliza Manga.

Rodrigo Manga discute regularização fundiária com moradores do Jd. Baronesa



O vereador Rodrigo Manga (DEM), nesta terça-feira (08), esteve reunido na sala de reuniões da Câmara Municipal de Sorocaba com cerca de 50 moradores do Jardim Baronesa. O objetivo foi discutir a regularização fundiária de uma área do bairro onde moram cerca de 150 pessoas. O processo está em andamento por parte da Prefeitura, que pretende no local construir uma área de lazer.
 “Muitos moradores estão com medo de serem despejados de casa e não ter um novo local para ir Morar. Fui informado que a Prefeitura está se comprometendo em fazer um levantamento do número exato de famílias afetadas pela medida, buscar uma área no bairro para que as famílias se mobilizem e construam as casas”, explica Manga.
A área em questão fica perto do Aeroporto Bertrand Leupolz, entre a Avenida Mário Covas e a Rua Isaltino Guanabara, e será completamente urbanizada pela Prefeitura. A regularização afetará especificamente os moradores da Rua 51, cujas moradias estão localizadas em imóvel particular ocupado irregularmente.
Os moradores estão se organizando para montar uma comissão composta por cinco pessoas do bairro, a fim de pedir ao Ministério Público que também interceda no caso, com o objetivo de assegurar que não fiquem sem local para morar. “Eu me comprometi em acompanhar esse grupo numa ida para falar como o promotor. Quem sabe ele sugira alguma alternativa para resguardar esse pessoal”, complementa Manga.
O projeto do novo parque já está pronto e foi elaborado pela Secretaria de Planejamento e Projetos (Seplan) da Prefeitura. “Estou atento à situação dos moradores e o objetivo ainda é agilizar qualquer procedimento de forma que essas famílias não fiquem desassistidas”, conclui o vereador.

Rodrigo Manga faz visita noturna à UPH Zona Norte e constata problemas no atendimento






Vereador recebeu denúncias de pacientes e foi até o local, na noite desta quarta-feira (2), para conferir a situação caótica. Ele vai denunciar o caso ao Ministério Público
O vereador Rodrigo Manga (DEM) realizou uma visita surpresa à Unidade de Pronto-Atendimento (UPH) Zona Norte, na noite desta quarta-feira (2), e constatou problemas no atendimento aos pacientes. A ação ocorreu após o parlamentar receber uma série de denúncias de usuários da unidade, alertando sobre caos, sobretudo quanto à demora no atendimento de consultas e exames, além de problema na transferência de doentes para internação em hospitais, devido à falta de leitos. O caso será denunciado ao Ministério Público Estadual.
“Lamentavelmente, a Prefeitura não tem feito a sua parte. Muita gente está sofrendo. A saúde deve ser prioridade”, aponta Manga. No local, o vereador soube, por meio de um dos usuários, que havia pacientes esperando atendimento por mais de sete horas. “É inadmissível ficar esperando tanto tempo assim. Ouvi relatos de gente dizendo que muitas outras pessoas desistiram e foram embora para casa, sem atendimento médico”, complementa.
Um pai, que esperava por atendimento ao seu filho, destacou que a demora foi de quatro horas. No momento havia três médicos, mas quando ele chegou, não tinha nenhum. Já havia passado das 22h, e uma senhora disse que outra paciente, com bebê em fase de amamentação, aguardava por atendimento desde as 18h. Ainda conforme depoimentos de usuários da unidade, um paciente internado desde o dia 29 de dezembro, no aguardo de liberação de leito em hospital, não resistiu e morreu na UPH, nesta quarta-feira.
Além de pacientes, médicos e funcionários da UPH Zona Norte também confirmaram os problemas de atendimento. “A queixa é a falta de gestão. São necessários mais médicos e os funcionários que estão no local se desdobram. É humanamente impossível e quem está aqui, agora, está trabalhando no limite do estresse. Falta mão de obra”, evidenciou Manga.
Segundo os relatos, muitos profissionais de saúde da unidade estão em férias, outros foram exonerados. “Não dá para ficar como está”, reclamou uma médica. “O caso não é de epidemia, nem de médico dormindo, é de falta de gestão. Falta valorização do profissional e estrutura adequada para se trabalhar na UPH. Para você ver, que tem até médico pedindo socorro, querendo ajuda para tentar reverter essa situação...”, acrescenta Manga.
O vereador vai elaborar um documento citando as contestações feitas durante a visita e encaminhá-lo ao Ministério Público, para que cobre providências da Prefeitura. “É desumano ver pessoas ‘acabadas’ na fila de espera. Essa situação precisa mudar”, finaliza.
Confira o vídeo completo da visita à UPH Zona Norte, com os depoimentos de funcionários e pacientes: https://www.facebook.com/vereadorrodrigomanga/videos/2059939780740305/

Rodrigo Manga realiza reunião para discutir situação do Aeroclube de Sorocaba



O vereador Rodrigo Manga (DEM) intermediou uma reunião, nesta quinta-feira (3), entre a nova direção do Aeroclube de Sorocaba e a Prefeitura, para discutir a possibilidade de o grupo continuar atuando em área no aeroporto da cidade. O encontro ocorreu no Palácio dos Tropeiros e contou com a presença da secretária de Planejamento e Projetos, Mirian Zacareli, e do secretário de Relações Institucionais e Metropolitanas, Flávio Chaves.
O Aeroclube teve a concessão de direito real de uso das instalações suspensas em 21 de novembro, devido a irregularidades administrativas constatadas no local, o que motivou a Prefeitura a interditar a área nesta quarta-feira (2). A direção do Aeroclube protocolou na Prefeitura um pedido de prorrogação de prazo e vai ingressar com mandado de segurança, com pedido de liminar à Justiça, para tentar permanecer no local.
A nova direção do Aeroclube, presidida por Nilton Andreoli e empossada no fim de 2018, ficou ainda de protocolar esta semana na Prefeitura um plano diretor para esboçar como pretende se utilizar daquela área. Também vai negociar com o Ministério Público a possibilidade tem firmar um (TAC), para que o aeroclube continue a operar provisoriamente no mesmo local, até que uma nova concessão de uso seja assinada.
“Não se trata de uma discussão política. A instituição merece um crédito de confiança, pois tem 76 anos de atividades da cidade, já formou mais de 2 mil pilotos, não tem fins lucrativos e é declarada de utilidade pública. Quer colocar toda essa situação em ordem e fomentar esse nicho de mercado crescente na cidade”, frisa Manga. 
Já Flávio Chaves adiantou que a Prefeitura não teria atualmente planos para utilizar a área ocupada pelo Aeroclube. “Estamos dispostos a encontrar uma alternativa. Agora depende da diretoria do Aeroclube regularizar a situação e apresentar um plano de trabalho, para então voltarmos a discutir o assunto”, complementa Mirian.