O vereador encaminhou ofício à Prefeitura de Sorocaba, a fim de saber detalhes de contratos de compra e fornecimento desses insumos para munícipes atendidos na rede municipal de saúde
O vereador Rodrigo Manga (DEM) está cobrando a Prefeitura de Sorocaba, por meio de ofício (nº 1.057/19), quanto à regularização na distribuição de medicamentos pela rede pública. Munícipes apontaram problemas na retirada e o vereador está cobrando, inclusive, informações sobre os contratos de aquisição de medicamentos às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Pré-Hospitalares (UPHs).
O que motivou o pedido do vereador é que ele tem recebido reclamações sobre a falta ou insuficiência de medicamentos distribuídos à população. “São pessoas que estão temerosas do risco de agravamento do quadro de saúde e que não têm sido informados de quando a situação dos medicamentos será normalizada”, frisa.
No documento, Manga solicita informações de valores e vigências de contratos relativos à aquisição, logística e distribuição de medicamentos ainda ativos pela municipalidade, bem como detalhes sobre fornecedores e prestadores de serviços. Quer saber ainda sobre possíveis descumprimentos de acordos, danos ao erário público, as razões que teriam levado a isso e as medidas adotadas pela Prefeitura em caso de reconhecimento de falha no atendimento.
“Há informações de compras de remédios em excesso, diminuição no consumo e falta de outros medicamentos, algumas delas até mesmo relatadas por representantes da Administração Pública na Câmara de Sorocaba. A princípio, vamos aguardar pelas respostas e analisar o conteúdo desse material”, finaliza o vereador.
O vereador Rodrigo Manga (DEM) está cobrando a Prefeitura de Sorocaba, por meio de ofício (nº 1.057/19), quanto à regularização na distribuição de medicamentos pela rede pública. O vereador está cobrando, inclusive, informações sobre os contratos de aquisição e de medicamentos às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Pré-Hospitalares (UPHs).
O que motivou o pedido do vereador é que ele tem recebido reclamações de munícipes sobre a falta ou insuficiência de medicamentos distribuídos à população. “São pessoas que estão temerosos do risco de agravamento do quadro de saúde e que não têm sido informados de quando a situação dos medicamentos será normalizada”, frisa.